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Neste episódio do podcast Acho Que Vais Gostar Disto, o João Dinis e Miguel Magalhães conversam sobre o novo filme do Indiana Jones, o impacto da personagem na cultura pop e deixam uma questão no ar: qual a melhor saga, a de Indy ou a do Rocky?
Depois de muitas mudanças e disputas criativas, incluindo a saída de Steven Spielberg como realizador (foi ele que esteve à frente dos outro quatro filmes) e vários atrasos na produção causados pela pandemia de Covid-19, “Indiana Jones e o Marcador do Destino”, o quinto filme da saga, chegou finalmente às salas portuguesas.
A realização do último capítulo da saga de um dos maiores heróis do cinema ficou a cargo de James Mangold (“Logan”, “Le Mans ‘66: O Duelo”) e Harrison Ford está de regresso ao papel que o próprio celebrizou, naquela que é a derradeira aventura do arqueólogo mais famoso do mundo. Contudo, Indy não está sozinho. A contracenar com Ford estão também Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), Antonio Banderas (“Dor e Glória”) e Mads Mikkelsen ("Monstros Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore").
No filme, o ano é 1969, mesmo a meio da Guerra Fria e da famosa Corrida Espacial entre a União Soviética e os Estados Unidos — e o professor Indiana Jones está pronto para dizer adeus aos seus alunos e pôr os papéis para a reforma após mais de uma década a ensinar na Hunter College de Nova Iorque.
Porém, o cenário muda de súbito com a visita inesperada da sua afilhada Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge), que procura um artefacto raro que o pai confiou a Indy anos antes - o infame Archimedes Dial, um instrumento que consegue detetar fendas no tempo. Pelo meio, o vilão nazi Jürgen Voller (Mads Mikkelsen) promete dar pano para mangas ao nosso herói.
Quanto ao filme em si e se este tem ou não o “final emocional” que Harrison Ford desejou, o melhor mesmo é ouvir o que temos para dizer no nosso podcast. No entanto, podemos adiantar aquilo que os trailers de promoção já mostraram: que a história recua no tempo (até 1944) e leva-nos de volta aos dias de glória de Indiana Jones através do uso de CGI e técnicas de "deepfake" já aperfeiçoadas pela Lucasfilm no universo Star Wars (é pensar na ressurreição de Luke Skywalker).
Nos créditos finais do episódio, rubrica em que damos sugestões do que ver, ler e ouvir, falamos de:
Apple TV+ a fazer história no Twitter
Novos Super-Homem e Lois Lane
Última temporada de Jack Ryan (Prime Video)
I’m A Virgo (Prime Video)
25 anos de Armageddon
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Recomendações para o fim de semana
Sequestro no Ar (Apple TV+). Criada por George Kay (Lupin) e Jim Field Smith (Criminal), esta minisérie desenrola-se “em tempo real” (tipo “24”, a de Jack Bauer) ao longo de sete episódios (já saíram dois), em que um avião que descolou do Dubai com destino a Londres (um voo de sete horas) é desviado por um grupo de criminosos armados. Idris Elba é Sam Nelson, o protagonista e um hábil negociador de grandes corporações — e a esperança dos passageiros a bordo porque percebe que para saíram dali vivos têm de saber jogar xadrez psicológico com os maus. Sem descurar o inegável carisma de Elba, a verdadeira estrela é a tensão de colar ao sofá. Para quem gosta do género, recomenda-se. (Trailer)
Jack Ryan (Prime Video). A quarta e última temporada estreou esta sexta-feira. Protagonizada por John Krasinski (o Jim de “The Office”), este capítulo final coloca o homem que empresta nome à série na missão mais perigosa com que teve de lidar até agora. Enquanto novo diretor adjunto da CIA, Jack Ryan dá com indícios de corrupção interna e descobre uma data de operações secretas suspeitas. A primeira temporada é mais paradinha, mas depois a qualidade é sempre a subir. Oferece mais do que aparenta. (Trailer)
The Witcher (Netflix). A terceira temporada acarreta mudanças: a primeira e mais importante, é que é a última com Henry Cavill como Geralt (lamentável); a segunda, é que, à semelhança de “Stranger Things”, chega aos “bochechos”. Ou seja, a primeira fornada de episódios (Volume 1) ficou esta quinta-feira disponível e a próxima (Volume 2) sai no final do mês que vem. Porquê? Ora, porque os mesmos escribas de serviço que estão adaptar uma série de livros/videojogos que “ativamente” não gostam lá muito, consideram que “no mundo do streaming, os cliffhangers não existem realmente” pelo que acharam fazer mais sentido partir a temporada ao meio. É aproveitar o farewell a Henry Cavill. (Trailer)
Créditos Finais
O que se passou no mundo da cultura pop
RIP, Alan Arkin. O versátil e carismático ator, que ganhou um Óscar por “Little Miss Sunshine”, morreu esta sexta-feira aos 89 anos. (The Hollywood Reporter)
Travis Scott. O rapper não vai enfrentar qualquer acusação criminal como consequência da tragédia do Astroworld, festival de música que organizou em 2021 (contexto aqui). (The Hollywood Reporter)
Warrior Nun. Os fãs pediram ("#SaveWarriorNun") e seis meses depois do cancelamento, as suas preces foram ouvidas: a série protagonizada pela portuguesa Alba Batispta foi “salva” e vai regressar (mas não via Netflix). (CBR.com)
As melhores séries e filmes de 2023 (até agora). Numa altura em que estamos a entrar na silly season, começam a surgir listas. Neste caso, a Variety já elencou o que melhor se fez na televisão/streaming nos primeiros seis meses do ano (aqui) e fez o mesmo para os filmes (aqui).
Superman: Legacy. O novo reboot do Super-Homem já tem protagonistas: o relativamente desconhecido David Corenswet será o novo Clark Kent, e Rachel Brosnahan (Mrs. Maisel) será Lois Lane. (Deadline)
Shakira ou A Pequena Sereia? A colombiana lançou o seu novo single, "Copa Vacia". A faixa é acompanhada por um videoclipe em que a cantora assume a “forma” da princesa Ariel. (Vídeo aqui)
Barbie. E não é que há uma mansão - a Casa de Sonho - da boneca mais famosa do mundo no Airbnb? Fica em Malibu, está “vestida” (pintada) a rigor (rosa choque) e parece saída diretamente do filme de Greta Gerwig e Margot Robbie. (Variety)
Let’s Look at the trailer
Dune Duna: Parte Dois (Cinema). A saga do realizador Denis Villeneuve segue viagem rumo à segunda parte do célebre romance de Frank Herbert. Estreia no o dia 1 de novembro.
Stephen Curry: Underrated (Apple TV+). Documentário sobre aquele que é, para muitos, o melhor lançador da história da NBA. Estreia no dia 21 de julho.
O Verão Em Que Me Apaixonei (Prime Video, 2.ª Temporada). Continuação da história baseado no livro de Jenny Han.