Neste episódio especialíssimo do podcast Acho Que Vais Gostar Disto, gravado ao vivo no Cinema City do Campo Pequeno, em Lisboa, o João Dinis, a Mariana Santos e o Miguel Magalhães falam sobre “Wonka”, filme em que Timothée Chalamet dá vida a um jovem Willy Wonka.
Ouve aqui o episódio ao vivo de “Wonka”
O último episódio do podcast Acho Que Vais Gostar Disto não foi apenas mais um. Gravado ao vivo numa sala do Cinema City do Campo Pequeno, no dia 7 de dezembro, contámos com a companhia e calor humano de pessoas que tanto prezamos: os nossos ouvintes e leitores. A todos os que fazem parte da nossa comunidade, e que tão bem nos acompanharam neste dia, o nosso muitíssimo obrigado. Sem vocês, nada disto seria possível!
Este episódio especial decorreu depois da sessão de “Wonka” e a conversa passou precisamente pelo filme realizado por Paul King (“Paddington”) — com passagens obrigatórias pelo clássico de 1971 com Gene Wilder ("Willy Wonka e a Fábrica de Chocolate") e a versão mais recente com Johnny Depp ("Charlie e a Fábrica de Chocolate"). Pelo meio, claro, estabeleceu-se qual é o Willy Wonka favorito do trio.
Sobre o filme em si, a Mariana revela que é “melhor do que estava à espera” e, acima de tudo, acha que é um “filme divertido”. E mesmo tendo noção que “pode ser cancelada” num momento em que Timothée Chalamet goza de grande popularidade, afirmou perante a audiência presente do Campo Pequeno que Johnny Depp continua a ser o seu Willy Wonka favorito. “[Chalamet] é fofinho, querido, mas não tem carisma”, justifica.
Já o colega de podcast Miguel Magalhães não tem tantas certezas. Aliás, após o visionamento ficou uma opinião contrária. “Acho que gosto mais deste Wonka do que o do Johnny Depp. Se calhar gosto mais deste registo quentinho. O Willy Wonka do Johnny Depp acaba por ser um bocadinho mais estranho”, confessa.
João Dinis, por sua vez, acabou por considerar que saiu do filme com a sensação de que “gostava de ser amigo” de Chalamet. “Fiquei a achar que era um tipo simpático, porreiro” — o que, na sua opinião, difere dos outros papéis que costuma fazer, onde aparece sempre com ar de “enjoadinho”.
Durante a conversa houve ainda tempo para fazer elogios à versatilidade de Olivia Colman, ao charme natural de Hugh Grant e ao historial de prequelas e sequelas do cinema.
No entanto, nem só de “Wonka” se fez este episódio. Na rubrica Créditos Finais, falou-se de “Uma Família Quase Normal” (Netflix), das entrevistas "Actors on Actors" da revista Variety, dos 30 anos de “A lista de Schindler”, dos 35 de “Rain Man - Encontro de Irmãos” e dos 60 anos de “A Espada Era a Lei”, filme de animação da Disney.
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Créditos Finais
Morreu Andre Braugher. O ator, vencedor de um Emmy por “Homicide: Life on the Street”, fez de capitão Ray Holt na série "Brooklyn 99". Tinha 61 anos.
Rabo de Peixe. Série portuguesa somou 31,5 milhões de horas de 'streaming' — o que a coloca entre as 500 produções com mais horas de visualização, a nível global. “O Agente da Noite”, de Shawn Ryan, com 812,1 milhões de horas, é a #1 (números referentes ao primeiro semestre).
Globos de Ouro. Os mundos cor-de-rosa da “Barbie” e o negro de “Succesion” lideram as nomeações. Continuando em matéria de prémios, as escolhas dos críticos nos Critics Choice Awards 2024 também já são conhecidas e muitos dos nomes repetem-se.
"A madrugada que eu esperava". O musical de Carolina Deslandes e Bárbara Tinoco estreia em fevereiro em Lisboa, onde ficará em cena até abril. Depois, em maio, ruma ao Porto.
Kanye West. Na apresentação do seu novo disco (“Vultures”), o rapper voltou a causar polémica ao usar um capuz ao estilo do Ku Klux Klan.
NOS Alive. Já não há bilhetes para o dia dos Pearl Jam - só passes do festival.
Elliot Page associa-se a curta portuguesa. “Um Caroço de Abacate”, de Ary Zara, é elegível para os Óscares e tem agora o apoio da Pageboy Productions.
Death Stranding. A produtora A24 está a trabalhar com Hideo Kojima (criador do franchise Metal Gear Solid) para adaptar o famoso videojogo para o grande ecrã.
Listas com os melhores de 2023
Como não podia deixar de ser, e num espírito semelhante àquele que se repete tradicionalmente com “Sozinho em Casa” chegada a época do Natal e de fim de ano, a indústria do entretenimento faz o balanço do melhor que se fez nos últimos 12 meses. Ou seja, é o momento de rebobinar um bocado a linha do tempo e fazer… listas!
50 Melhores Filmes. De acordo com 158 críticos de todo o mundo, estes são os melhores filmes do ano.
As melhores séries. O que não faltaram foram estreias — boas e assim não tão boas. E para o site IndieWire, na televisão e no ‘streaming’, estas foram as que se destacaram.
Os melhores álbuns. Como já vem sendo tradição, a Rolling Stone fez o seu habitual TOP 100. De Lil Yachty a Olivia Rodrigo, do R&B ao indie rock, passando pelo Afrobeat, há de tudo nesta lista.
Let’s look at the trailer
Duna: Parte 2 (Cinema, continuação do épico de Denis Villeneuve que recebeu 10 nomeações para os Óscares)
Civil War (Cinema, do realizador Alex Garland - “Ex-Machina” - e da produtora A24, com Kirsten Dunst e Wagner Moura)
Kung Fu Panda 4 (Cinema, animação)
What if…? (Disney+, Marvel, 2.ª Temporada)
Miller’s Girl (Cinema, a aluna Jenna Ortega - a “Wednesday” - seduz o professor Martin Freeman)
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