Hunger Games: às vezes é melhor não mexer para não estragar?
Filmes | Cinema
No episódio desta semana do podcast Acho Que Vais Gostar Disto, Mariana Santos e João Dinis conversam sobre The Hunger Games: The Ballad of Songbirds & Snakes, o mais recente filme de uma das sagas mais bem sucedidas da história do cinema.
Ouve aqui o episódio sobre o mais recente filme da saga Hunger Games:
Quando, em 2020, Suzanne Collins escreveu “The Ballad of Songbirds & Snakes”, é provável que já tivesse consciência de que esse livro daria origem a mais um filme da saga Hunger Games. Afinal de contas, trata-se de uma das mais populares séries literárias de sempre: a trilogia de livros saiu em 2008, 2009 e 2010, os filmes saíram em 2012, 2013, 2014 e 2015 (o último livro foi dividido em dois filmes, Harry Potter style) e, ao todo, a saga faturou mais de 2 mil milhões de dólares no cinema, tornando este num dos franchises mais populares de sempre (mas fora do top-20, ainda assim).
Por tudo isto, a expetativa em torno do novo filme da saga, uma prequela que visa contar a história do Presidente Snow, o grande vilão da trilogia, era grande: será que o mundo precisava de mais um filme sobre este universo?
Pois bem, esse é o tema central de mais um episódio do podcast Acho Que Vais Gostar Disto, em que uma super-fã da saga Mariana Santos conversa com o João Dinis sobre as razões pelas quais este filme faz sentido e pode ser amado por todos os fãs deste universo.
A trama tem lugar 64 anos antes dos acontecimentos do primeiro filme e vai explorar a relação entre Coriolanus Snow (interpretado por Tom Blyth) e Lucy Gray Baird (interpretada por uma musical Rachel Zegler, ou não tivesse ela sido “Maria” na última adaptação para cinema do clássico West Side Story) durante a 10.ª edição dos Hunger Games - onde, para quem não está a par da história, dois jovens de cada um dos 12 distritos que compõem Panem, a nação fictícia dos livros, lutarão até à morte.
Do elenco fazem ainda parte Viola Davis (How To Get Away With Murder, Fences, The Help), Peter Dinklage (Game of Thrones) ou Hunter Schaefer (Euphoria), fazendo jus aos primeiros filmes da saga, também eles recheados de nomes bem conhecidos como Woody Harrelson, Julianne Moore ou Mahershala Ali.
Ouve o episódio na Apple Podcasts, Spotify e Popcasts.
Nos Créditos Finais, falámos sobre as mais recentes confirmações do NOS Alive (com Dua Lipa à cabeça), a primeira Netflix Cup da plataforma de streaming (que juntou golfistas e pilotos de F1 num evento em direto), a série Como Ser Chefe da Máfia (na Netflix, narrada precisamente pelo acima referido Peter Dinklage), o 20.º aniversário de Elephant (filme de Gus Van Sant disponível na HBO Max) e a estreia da série A Murder at the End of the World, disponível no Disney+.
Créditos Finais
The Crown. A primeira parte da 6.ª e última temporada de uma das mais populares séries da Netflix estreou nesta 6.ª feira (e é provável que falemos dela nas próximas semanas no podcast). A morte da Princesa Diana, que chocou o mundo no final dos anos 90, parece ser o destaque principal na temporada final da série que acompanhou a vida da família real britânica desde a ascensão ao trono de Isabel II.
Belém Soundcheck. Há um novo festival de música na capital. O Centro Cultural de Belém vai receber em março de 2024 a primeira edição do Belém Soundcheck, que na estreia vai receber nomes como Patti Smith, Camané e Maria João. Descobre mais sobre o festival no SAPO24.
Polémica Simpsons. Afinal, Bart vai continuar a ser “estrangulado” por Homer na série. Sim, isto foi polémico.
Dallas Buyers Club. O filme que deu o Oscar de Melhor Ator a Matthew McConaughey faz por estes dias 10 anos e pode ser revisto na Prime Video.
Ted. O urso de pelúcia (sim, é assim que se escreve) mais famoso da cultura pop está de volta com uma série cujo trailer já está disponível.
Let’s look at the trailer
Garfield (Cinema)
Pokémon Concierge (Netflix)
Role Play (Prime Video)
Percy Jackson and The Olympians (Disney+)
Madame Web (Cinema)
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