🧟 Resident Evil: O fim do mundo começa em 2022
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Muitos nunca jogaram, outros tantos provavelmente nunca viram sequer as adaptações para cinema com a atriz Milla Jovovich, mas se tivéssemos de apostar, diríamos que pelo menos o nome de “Resident Evil” já passou pelo radar da maioria dos que nos lêem e ouvem. E, se assim é, quando soubemos da estreia desta série live-action na Netflix sobre a dita famosa franquia, nós aqui pelo Acho Que Vais Gostar Disto tomámos nota e hoje avançámos para uma discussão saudável sobre zombies no nosso podcast.
Até porque vivemos tempos áureos no que ao lançamento de material deste franchise diz respeito. Em 2021, além de ter saído o 8.º jogo da saga (“Resident Evil: Village”) ficaram ainda disponíveis duas novas séries de animação (uma delas é “Resident Evil: Infinite Darkness” também da Netflix) e um novo filme (“Resident Evil: Welcome to Raccoon City”). Se no departamento do gaming as coisas até correram bem e os fãs/críticos gostaram, já do filme (muitos nem sabem que existe) e das séries não se pode dizer o mesmo.
Agora, volvido um ano, chega à Netflix uma série de oito episódios apelidada apenas de “Resident Evil”. Segundo o showrunner Andrew Dabb, que é o mesmo de “Supernatural”, esta adaptação foi desenhada para agradar a todo o tipo de fãs da saga: os que só agora se juntam à família e os que já acompanham desde sempre. Promete novidades nunca antes vistas, regressos de velhos conhecidos e… gore. Muito gore. E muito regalo visual de efeitos especiais.
Quanto às reviews, os críticos não gostaram particularmente, mas também não colocaram a série no vermelho. O mesmo não se pode dizer sobre os utilizadores de sites como o IMdB ou Rotten Tomatoes. Por norma, até costumam ser os profissionais do ofício "a rasgar" e o povo a defender. Mas esta série parece estar a mexer mesmo com os cordelinhos dos espetadores.
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United Boutiques: Não Passa de Moda
Para a nossa rubrica especial, escolhemos uma das séries que mais referências tem na cultura pop: “O Sexo e a Cidade”. Sejam millennials ou gen Z, é impossível nunca terem ouvido falar deste grupo de amigas de Nova Iorque cujas peripécias mais íntimas eram tão bem descritas pela narradora, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker).
Atualmente, a série está disponível em Portugal na HBO Max e, para além, das suas personalidades vincadas e dos seus inúmeros desgostos amorosos, as suas seis temporadas ficaram marcadas por vários looks inconfundíveis e pela estética icónica de cada personagem. Porque convenhamos: quem nunca sonhou com ter a coleção de sapatos da Carrie? Ou os outfits da Charlotte? E as malas da Samantha?
Ora, muito provavelmente o que procuras está na loja da United Boutiques! Trata-se de um marketplace que associa moda e sustentabilidade e que vende roupa e acessórios para homem e mulher de marcas e designers conceituados (como a Michael Kors, Calvin Klein, Levi's, Adidas e muitas outras).
Vê o trailer da série aqui
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Créditos finais
👀 O que ver
Don’t Make Me Go. Realizado por Hannah Marks (“After Everything”) e protagonizado por John Cho (“Star Trek”) este filme segue um pai solteiro que descobre que tem uma doença terminal e decide compensar o tempo do passado e futuro, o perdido e o que já não tem, com a filha adolescente. Para ver na Prime Video. (Trailer)
Persuasão. Estreou hoje na Netflix uma nova comédia romântica de época, baseada num romance de Jane Austen, protagonizada por Dakota Johnson (“50 Sombras de Grey”). Os fãs nas redes sociais alegam que o é moderno demais, mas a realizadora (Carrie Cracknell) defende que a essência do material original está intacta. (Trailer)
📱O que se passou no mundo da cultura pop
Super Bock Super Rock. Nem canções, nem saúde, nem Rihanna. O que foi isto, A$AP Rocky? Reportagem (texto e imagens) do primeiro dia do festival. (SAPO24)
Harry Styles. Bilhetes extra para concerto na Altice Arena já esgotaram. Ou, melhor, “voaram”. (Blitz)
Baby Yoda. O realizador do clássico “Gremlins” diz que o look da estrela de “The Mandalorian” foi completamente “roubado” dos seus filmes. (The Hollywood Reporter)
Kevin Spacey. O ator norte-americano declarou-se inocente das acusações de crimes sociais de que é alvo. (SAPO24)
Drake. A equipa do rapper negou que o canadiano tivesse sido detido na Suécia. (The Hollywood Reporter)
“Making a Murderer”. A série documental de true crime, que popularizou o género, vai ter uma versão musical. E, não. Não tem o apoio da Netflix. Até porque vai “parodiar” as “inconsistências do caso”. (Variety)
Ryan Gosling. O talentoso ator-galã vai ser o Ken, namorado da Barbie, no novo filme de Greta Gerwig, e confessou que o papel consumiu a sua vida “por completo”. (Variety)
Armie Hammer. De Hollywood à desgraça. Depois de ter sido noticiado que eram apenas rumores, que estava só de férias, afinal parece que o ator de “Chama-me Pelo Teu Nome” está mesmo a trabalhar num cubículo de um hotel nas Ilhas Caimão. (Variety)
Stranger Things. O ator Noah Schnapp (Will) confirmou que a sua personagem está apaixonada por Mike. (IndieWire)
The Lord of the Rings: The Rings of Power. Depois de um curto teaser, a Amazon divulgou uns minutos de regalar os olhos. (Trailer)
Handmaid's Tale. Praise be. Apesar de ter perdido algum gás nas últimas temporadas (de hype e narrativa), aí está o trailer da 5.ª temporada. (Vê aqui)
The Boys. Já há nome para o spinoff da série dos anti-heróis: “Gen V”. (IndieWire)
FICHA TÉCNICA
Produção MadreMedia
Newsletter escrita por
Abílio dos Reis, Mariana Santos, Miguel Magalhães e João Dinis
Grafismos
Diogo Gomes, Rodrigo Mendes
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